E é no “silêncio imposto” que sinto teu abraço
E pelo mesmo silêncio me sinto traída
Porque desejo estar sobre teu peito
Quando a razão me manda esquecer.
Mas sinto –o tão próximo de mim.
E assim...
Sinto o pulsar do teu coração.
Mas não é assim
Por momentos quero sonhar
E de repente me dou conta do que realmente é
Devaneios, apenas devaneios.
E no frescor da noite na minha varanda
Sinto-me só a olhar o céu infinito
Infinito como o meu amor por ti
Todas as delícias da noite te trazem
O vento traz o teu cheiro
A lua, a brisa, as estrelas refletem tua imagem
E chego até ouvir a tua voz
Os acordes do teu violão soam em meus ouvidos.
Silêncio, silêncio
Abraço o silêncio como companheiro
Eis a fórmula para curar esta dor insana
Será assim, será assim
Não sei até quando
Até quando eu resistir.
Marly Costa
Oi Marly!
ResponderExcluirSeja bem vinda ao universo dos blogueiros!
Um mundo de sonhos em letras... Colcha de retalhos do SENTIR...
abç
da
LizA